“O julgamento que se faz a outrem refere-se três vezes mais em qualidade e intensidade aquele que julga. O ato de julgar, portanto, é um caminho de autoconhecimento delicado e profundo!” (- Água, Terra, Fogo e Ar, abril de 2011 por Saulo Martins).
Reflexão do xamã: As qualidades pessoais são multáveis e com tendência inexorável à aproximarem-se da moral amorosa benéfica a toda humanidade. Mas até que isto aconteça... se julga, se julga e se julga... Julgar por si só não é ruim! Pode-se por exemplo, aproveitar um pensamento julgador para o seu próprio benefício mudando-se a si mesmo quer seja para melhorar-se trabalhando o que não é amoroso, ou até mesmo para sustentar uma qualidade positiva encontrada em si mesmo ao observar o outro - acredite: Ela é três vezes mais intensa em seu Coração. Mas, enquanto ainda não se vive a moral amorosa é uma boa pratica JULGAR EM SILENCIO para não magoar seus semelhantes e para perceber sua própria imagem naquilo que "seus olhos" observam. Não é aconselhável expor a conclusão do julgamento sem antes perceber-se a si mesmo.
Aquele que julgar em silêncio para melhorar-se amarosamente, caminha pela trilha do guerreiro da verdade cuja meta é tornar-se CONSELHEIRO SAGRADO!
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