"A Grande Teia sagrada une todas as coisas. Não há uma só criatura abandonada pelo Grande Espírito ou pela Grande Mãe, pois seus sopros de vida atuam intensamente dentro e fora, de uma lado e de outro, acima e abaixo, na frente e atrás, no âmago de todas as coisas!". (Água, Terra, Fogo e Ar, ao longo do tempo--presente - por Saulo Martins / Xamã)
Reflexão do xamã: A ilusão de isolamento tem sido um dos grandes tormentos sofrido pela humanidade. Mas, quem de fato não tem em si a história dos seus ancestrais? Quem não carrega em suas células as lembranças estruturais de sua tribo, do seu povo? Até mesmo no simples gestos de nos alimentar absorvemos substâncias que percorreram processos pré-históricos registrando em si, em sua memória quântica as experiências vividas pelas criaturas as quais também alimentaram. Então, em si mesmo, o ser humano carrega a humanidade e todas as formas daquilo que chamamos vida e além disso, muito além... Não bastasse essa ligação mágica entre a ancestralidade e a vida presente, nos unimos também por partículas do sopro da Deusa Mãe, ora como pensamentos iluminados que nos tomam inesperadamente, ora como sintonia de espírito rumo a um determinado propósito. Quer seja de uma maneira ou de outra tais energias se comunicam com palavras seguidas de ação especial -Ora-Ação interligando todo o ser consigo próprio, logo com todos os seres que É ELE MESMO! Nesta percepção sobre si é possível encontrar crianças, anciãos, homens, mulheres, animais e plantas, minerais e extraterrestres, elementais, por fim, todos os seres dos clãs dos quatro elementos sagrados que nos constituem o SER: a Água, a Terra, o Fogo e o Ar. Onde então a solidão? Qual religação se faz necessário afinal?
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